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النطاق السنوي
1.
J. bras. econ. saúde (Impr.) ; 15(1): 39-51, Abril/2023.
مقالة ي الانجليزية, البرتغالية | LILACS, ECOS | ID: biblio-1437940

الملخص

Objetivo: A depressão resistente ao tratamento (DRT) é uma preocupação primária no Brasil devido à sua natureza onerosa e complexa, enquanto o diagnóstico e o tratamento geralmente são desafiadores. O presente manuscrito apresenta os resultados clínicos de um ano de acompanhamento em pacientes com DRT em tratamento padrão (SOC) no subgrupo brasileiro do estudo de Depressão Resistente ao Tratamento na América Latina (TRAL). Métodos: Essa fase longitudinal do estudo TRAL tinha como meta caracterizar alterações nos resultados clínicos e outras variáveis de interesse (p. ex., qualidade de vida, incapacidade) em um ano de acompanhamento em pacientes com DRT em 10 centros no Brasil. Os pacientes incluídos tinham diagnóstico clínico de DRT com base nos critérios DSM-5 e confirmado por MINI. A Escala de Depressão de Montgomery-Asberg (MADRS) era usada para avaliar a gravidade da doença e os resultados clínicos. Outras escalas de depressão e instrumentos classificados pelo paciente eram usadas para medir resultados correlacionados. Resultados: Cento e cinquenta e oito pacientes com DRT, na maioria mulheres (84,4%) com idade média de 48,55 anos, foram incluídos na análise. Apenas 31,4% dos pacientes apresentaram uma resposta clinicamente significativa, 10,3% tiveram recidiva e 26,7% alcançaram remissão, conforme medido pela MADRS no final do estudo (EOS). Aproximadamente 55% dos pacientes apresentavam depressão grave/moderadamente grave no EOS. Problemas de mobilidade, cuidados pessoais, problemas nas atividades usuais e dor e desconforto foram relatados pela maioria dos pacientes no EOS, assim como comprometimento marcado/extremo das atividades no trabalho/escola e da vida social/das atividades de lazer no EOS. Conclusões: Os resultados clínicos alcançados atualmente ainda são notavelmente insatisfatórios para DRT. Portanto, o envolvimento de todas as partes interessadas é essencial para implementar protocolos de tratamento mais eficazes no Brasil.


Objective: Treatment-resistant depression (TRD) is a primary concern in Brazil due to its burdensome and complex nature, while diagnosis and treatment is often challenging. The current manuscript presents the clinical outcomes in a one-year follow-up of TRD patients under Standard-of-care (SOC) in the Brazilian subset of the Treatment-Resistant Depression in America Latina (TRAL) study. Methods: This longitudinal phase of TRAL aimed to characterize changes in the clinical outcomes and other variables of interest (e.g. quality of life, disability) in a one-year follow-up of TRD patients in 10 centers in Brazil. Included patients were clinically diagnosed with TRD based on DSM-5 criteria and confirmed by MINI. Montgomery-Asberg Depression Rating Scale (MADRS) was used to assess disease severity and clinical outcomes. Other depression scales and patient rated instruments were used to measure correlated outcomes. Results: One hundred fifty-eight TRD patients, mostly female (84.4%), averaging 48.55 years, were included in the analysis. Only 31.4% of the patients showed a clinically significant response, 10.3% had a relapse and 26.7% achieved remission, as measured through MADRS at end-of-study (EOS). Almost 55% of the patients showed moderately severe/severe depression at EOS. Mobility issues, self-care, problems with usual activities and pain and discomfort were reported by the majority of the patients at EOS, as well as marked/extreme disruption of school/work and social life/leisure activities at EOS. Conclusions: Currently achieved clinical outcomes are still remarkably unsatisfactory for TRD. Therefore, the involvement of all relevant stakeholders is essential to implement more effective treatment protocols in Brazil.


الموضوعات
Multicenter Study , Depressive Disorder, Major , Depressive Disorder, Treatment-Resistant , Observational Study
2.
مقالة ي البرتغالية | LILACS, ECOS | ID: biblio-1353205

الملخص

Objetivos: A epidemiologia da depressão resistente ao tratamento (DRT) varia mundialmente, mas é incerta na América Latina. Este artigo relata a epidemiologia e o ônus da DRT em pacientes com transtorno depressivo maior (TDM) no Brasil, no estudo observacional multinacional, multicêntrico, de DRT na América Latina (TRAL). Métodos: Trezentos e noventa e seis pacientes adultos com TDM (tratados ou não) no Brasil, com diagnóstico de TDM usando o Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders Fifth Edition (DSM-5) e confirmado por MINI Entrevista Neuropsiquiátrica Internacional v7.0.2, foram incluídos em 10 centros. Os pacientes forneceram consentimento e concluíram as avaliações. Os critérios de exclusão incluíram pacientes com psicose, esquizofrenia, transtorno bipolar, transtorno esquizoafetivo, demência, transtorno de uso de substância ou participação atual em outro estudo. A MADRS foi usada para gravidade da doença. Escalas de depressão e instrumentos classificados pelos pacientes foram usados para medir os resultados. Resultados: A prevalência de DRT em pacientes com TDM na América Latina corresponde a 29,1% (IC 95% [26,8%; 31,4%]), embora no Brasil corresponda a 40,4% (IC 95%: 35,6%-45,2%), a mais alta no estudo TRAL. Os pacientes com DRT são mais velhos e apresentam maior proporção de divórcios e menor nível educacional, com pontuação mais alta na Escala de Classificação da Depressão de Montgomery-Asberg (MADRS), comparados a pacientes sem DRT. Os custos de saúde foram maiores em pacientes com DRT, com menor qualidade de vida e maiores custos de saúde e comprometimento laboral. Conclusões: Estes achados confirmam que a DRT apresenta alta prevalência no Brasil, consistentemente com estudos anteriores sobre transtornos depressivos. Globalmente, os pacientes com DRT apresentam maior ônus da doença, sugerindo a necessidade de melhorar os cuidados para pacientes com DRT no Brasil


Objectives: Treatment-resistant depression (TRD) epidemiology varies worldwide, but uncertain in Latin America (LatAm). This paper reports on the epidemiology and burden of TRD in major depressive disorder (MDD) patients in Brazil from the TRD in America Latina (TRAL) multicenter, multinational, observational study. Methods: 396 adult patients (treated or untreated) with MDD diagnosis in Brazil using Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders Fifth Edition (DSM-5) and confirmed by MINI International Neuropsychiatric Interview v7.0.2 were consecutively enrolled from 10 clinical sites in Brazil. Patients provided consent and complete assessments. Exclusion criteria included patients with psychosis, schizophrenia, bipolar disorder, schizoaffective disorder, dementia, with substance use disorder or currently participating in another clinical trial. Montgomery-Asberg Depression Rating Scale (MADRS) was used for disease severity. Depression scales and patient rated instruments were used to measure outcomes. Results: The prevalence of TRD in MDD patients in LatAm is 29.1% (95%CI [26.8%; 31.4%]), though the values for Brazil are 40.4% (95%CI: 35.6%-45.2%), the highest in the TRAL study. TRD patients are older, have higher proportion of divorce and lower education, with higher MADRS score compared to non-TRD patients. Healthcare costs were higher in TRD patients, with lower quality of life (QoL) and higher work impairment and healthcare costs. Conclusions: Present findings confirms that TRD is highly prevalent in Brazil, which is consistent with previous studies concerning depressive disorders. Globally, TRD patients experience higher burden of the disease. These findings suggest the need to improve care among TRD patients in Brazil


الموضوعات
Epidemiology , Depressive Disorder, Major , Depressive Disorder, Treatment-Resistant , Observational Study
اختيار الاستشهادات
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